quinta-feira, 26 de maio de 2011

Museu do Trabalho expõe A Gente de Nick Rands


O Museu do Trabalho (Rua dos Andradas, 230) abriu em 3 de maio a exposição A Gente, de Nick Rands. A exposição é de trabalhos baseados em desenhos desenvolvidos a partir de uma série de fotografias tomadas a cada cem passos em uma caminhada de dois mil passos repetida por cem vezes, na mesma rua, durante um ano em Porto Alegre.
O trabalho retrata centenas de pessoas em suas atividades corriqueiras: indo ao trabalho ou à escola, carregando as compras do supermercado, esperando o ônibus, levando o cachorro para passear, varrendo a calçada na frente do edifício, etc.
Foram feitos aproximadamente dois mil desenhos de todas as pessoas fotografadas na caminhada. Esses desenhos foram organizados pelo artista, que levou em consideração a posição original das pessoas fotografadas em cada dia. Sua escala varia do monumental ao minúsculo. Algumas parecem estáticas, outras em atividade; alguns são gordos outros magros; alguns isolados em seu próprio espaço, outros sobrepostos em uma confusão de linhas.
A exposição inclui uma animação digital, uma série de cem gravuras digitais em papel sobre tela e duas gravuras digitais maiores em papel sobre tela.
 www.nickrands.com

Informações para a imprensa:
 BD Divulgação - Bebê Baumgarten, Kellen Hoehr e Gabriela Almeida
 (51) 3028.4201 / 8111.8703 / Nextel - 7814.2244 - ID 84*39184
 bebebaumgarten@terra.com.br

Mobilização em Novo Hamburgo

Mobilização na JF em Novo Hamburgo no Dia Nacional de Luta, em 25/05/2011.



Na JT de Novo Hamburgo, em 25/05,  foi organizado um almoço coletivo para mobilizar pelo PCS. Participaram mais de trinta colegas. Houve exibição de vídeos alusivos à mobilização e luta pelo PCS e a distribuição de um resumo da Tese sobre o PCS que será defendida na ampliada Fenajufe, feito em conjunto com a direção de base de Taquara e o diretor do Sintrajufe Sérgio Amorim. Foi um momento em que os colegas puderam discutir as questões da mobilização e a greve que está por ser deflagrada.

Relatos dos colegas:

"A oportunidade foi proveitosa no que se refere ao alcance do objetivo de integrar os servidores, vislumbrando um futuro em que teremos de ter uma unidade maior na mobilização para enfrentar uma eventual greve"
Sâmia Trombetta - 4ª VT

"Atingiu os objetivos de mobilizar e mexer, de alguma forma, com a percepção dos colegas com relação ao atual momento e a importância que temos. É imprescindível que seja dada a continuidade na mobilização, com atividades como as de hoje."
Leandro Cáceres Souza – 2ª VT

Mobilização em Taquara





Os servidores de Taquara realizarão um almoço de mobilização quarta-feira, 25/05. Segundo o diretor Sérgio Amorim "deliberamos em Assembléia de Base na segunda-feira, pela realização de um Almoço de Mobilização aqui na JT em Taquara. O cardápio foi galeto, salsichão, pão e salada, organizado pelos próprios colegas. Foi um momento de descontração e mobilização onde PCS foi um dos pontos das animadas conversas".

quinta-feira, 19 de maio de 2011

SOMOS O TRÂNSITO - 1º Mostra audiovisual sobre Bicicletas e Trânsito - ENTRADA FRANCA


O CineBancários, realiza a 1º Mostra Audiovisual sobre Bicicletas e Trânsito – Somos o Trânsito. O objetivo é promover um debate em torno do ciclismo como meio de transporte alternativo e protestar contra o atropelamento de um grupo de ciclistas, que aconteceu em fevereiro em Porto Alegre. A exibição ocorre entre os dias 24 e 29 de maio e pode ser conferida em três sessões diárias, às 15h, 17h e 19h, com entrada franca.

A programação inclui desde filmes clássicos como Ladrões de Bicicleta, obra-prima neo-realista de Vittorio De Sica, e Carrossel da Esperança, de Jacques Tati, até produções mais recentes como a animação francesa As Bicicletas de Belleville e o brasileiro O Caminho das Nuvens, além de uma série de documentários inéditos sobre trânsito e ciclismo.

Exibições em dvd.

PROGRAMAÇÃO

O Caminho das Nuvens, de Vicente Amorim (Brasil, 2003, 100 minutos) CLASSIFICAÇÃO ETÁRIA: 18 ANOS. Filmado em oito semanas, em Juazeiro do Norte e arredores e nas cidades de Porto Seguro e do Rio de Janeiro, o filme é baseado na história real de Cícero Ferreira Dias. Caminhoneiro desempregado que, junto com sua mulher e seus 5 filhos, pedala desde Santa Rita, na Paraíba, até Bangu, no Rio de Janeiro, numa arriscada jornada de 3.200 quilômetros. Romão, o pai (Wagner Moura), tem um sonho: um emprego que lhe pague mil reais por mês. Rose, a mãe (Cláudia Abreu), empresta ao marido analfabeto, porém sonhador, uma confiança total e apaixonada. Antônio, o filho mais velho, busca seu lugar no mundo enquanto descobre os segredos e dificuldades da adolescência em plena estrada. Os outros filhos do casal, com idades entre seis meses e dez anos, se deslocam sem muito entenderem o porquê, mas sem nunca perderem a alegria de viver. A família sai pela estrada em busca de uma vida melhor. Enfrentam fome, calor, cansaço e violência.

Ladrões de Bicicleta (Ladri di Biciclette), de Vittorio De Sica (Itália, 1948, 90 minutos)
CLASSIFICAÇÃO ETÁRIA: LIVRE
. Um dos clássicos do cinema neo-realista italiano, possui uma trama narrativa singela: um desempregado, Antonio Ricci, consegue uma vaga de emprego como colador de cartazes. Mas a exigência para a obtenção da vaga é possuir uma bicicleta. Ricci a possui, mas ela está empenhada. Maria, sua mulher, decide empenhar os lençóis da cama e retira, na mesma loja de penhores, a bicicleta. Antonio Ricci consegue o emprego e começa a trabalhar numa manhã de sábado. Entretanto, enquanto colava cartazes, Ricci tem a sua bicicleta roubada. Desesperado, ele tenta encontrá-la com a ajuda do filho Bruno. Ele busca apoio da polícia e dos amigos. Mas é procurando por conta própria, ao lado de Bruno, que Antonio Ricci se encontrará imerso numa experiência de dor e angústia com a perda do meio de trabalho. Com Lamberto Maggiorani, Enzo Staiola, Lianella Carell e Gino Saltamerenda.

As Bicicletas de Belleville (Les Triplettes de Belleville) de Sylvain Chomet (Canadá/França/Inglaterra, 2003, 80 minutos)
CLASSIFICAÇÃO ETÁRIA:LIVRE
. Premiada animação francesa. Madame Souza é uma velhinha portuguesa cujas ânsias estão dirigidas única e exclusivamente a seu neto, a princípio um garoto rechonchudo e melancólico. Primeiramente, ela lhe compra um cachorro, que acaba por preencher o vazio na vida do menino – o animal, porém, é logo esquecido, sendo substituído por uma bicicleta. A partir de então, o rapaz cresce e torna-se aficionado por ciclismo, uma paixão amplamente apoiada por Madame Souza. Quando surgem notícias de que haverá um campeonato de ciclismo, o jovem não pensa duas vezes: logo começa a se preparar. Porém, é lá, no circuito tão esperado, que a confusão tem início. Ao ter seu neto sequestrado, Madame Souza parte em uma aventura bastante surreal, cheia de referências ao nosso mundo, referências a outras obras cinematográficas e muita crítica ao modo de vida atual.

Carrossel da Esperança (Jour de Fête) de Jacques Tati (França, 1949, 77 minutos)
CLASSIFICAÇÃO ETÁRIA: LIVRE
. François, carteiro de uma pequena cidade, ajuda na montagem de um parque de diversões que inclui um cinema ambulante. Ali, assiste a um documentário sobre o sistema postal mecanizado em funcionamento nos Estados Unidos. Determinado a aumentar a velocidade de suas entregas, ele inspira-se no exemplo norte-americano e procura modernizar seu trabalho com a ajuda de uma bicicleta, provocando uma série de confusões entre os pacatos moradores da cidade. Filmado originalmente em película colorida, em 1947,
Carrossel da Esperança foi lançado dois anos depois, na França, em preto-e-branco. A segunda versão do filme, parcialmente colorizada a mão, foi lançada por Tati em 1961. A restauração da película colorida original permitiu o relançamento do filme, tal como o cineasta o havia planejado. A cópia inteiramente colorida estreou em Paris em janeiro de 1995. O filme não tem diálogos, apenas músicas e efeitos sonoros.


O Impasse – As Manifestações Contra o Aumento da Tarifa e o Debate Sobre o Transporte Coletivo em Florianópolis, de Juliana Kroeger e Fernando Evangelista (Brasil, 2010, 52 minutos)
CLASSIFICAÇÃO ETÁRIA: LIVRE
. Documentário sobre as manifestações dos estudantes, ocorridas em Florianópolis em 2010, contra o aumento da tarifa do transporte coletivo. Além de cenas que não foram exibidas em nenhuma tevê, incluindo flagrantes de violência, o documentário revela o que pensam usuários, empresários e representantes dos governos estadual e municipal sobre o tema.

Sociedade do Automóvel, de Branca Nunes e Thiago Benicchio (Brasil, 2005, 40 minutos)
CLASSIFICAÇÃO ETÁRIA: LIVRE
. Documentário brasileiro que discorre sobre vários problemas causados pela utilização em massa de automóveis para os deslocamentos nas cidades. Numa criativa composição de entrevistas, imagens e músicas, os autores retratam o papel do automóvel na vida paulistana. São abordadas questões relativas aos aspectos sociais, ambientais e urbanos, além da própria saúde física e mental da população. Há também uma visita ao Salão do Automóvel de 2004, o tópico da segurança/blindagem e uma amostra de leis do Código Brasileiro de Trânsito que não são nem cumpridas nem fiscalizadas.

Massa Crítica, de Helena Krausz, (Brasil, 2010, 18 minutos)
CLASSIFICAÇÃO ETÁRIA: LIVRE
. Documentário realizado em São Paulo sobre o evento "Massa Crítica", que acontece sempre na última sexta-feira do mês em várias cidades do mundo.

Caminhos de Sepé, IV Bicicletada para uma Vida Saudável, de Karine Emerich e Hopi Chapman (Brasil, 2011, 21minutos)
CLASSIFICAÇÃO ETÁRIA: LIVRE
. Para homenagear o herói nacional Sepé Tiaraju, oitenta pessoas encaram um passeio ciclístico de 330 km pelo interior do Rio Grande do Sul. Durante o desafio, os participantes, além de se conhecerem melhor, também descobrem mais sobre a história do Brasil. O registro de sete dias de viagem cultural, turística e ecológica sobre duas rodas.

Ciclovida (Lifecycle), de Matt Feinstein e Loren Feinstein (EUA/Brasil, 2010, 76 minutos)
CLASSIFICAÇÃO ETÁRIA: LIVRE
. Documentário narrativo que segue um grupo de campesinos sem terra numa viagem atravessando o continente da América do Sul de bicicleta, na campanha de resgate das sementes naturais.


GRADE DE HORÁRIOS

Terça-feira (24 de maio)
15h - O Caminho das Nuvens
17h - Ladrões de Bicicletas
19h - Carrossel da Esperança

Quarta-feira (25 de maio)
15h - As Bicicletas de Belleville
17h - Massa Crítica + Caminhos de Sepé, IV Bicicletada para uma Vida Saudável + Sociedade do Automóvel
19h – Ciclovida

Quinta-feira (26 de maio)
15h – Massa Crítica + O Impasse – As Manifestações Contra o Aumento da Tarifa e o Debate Sobre o Transporte Coletivo em Florianópolis
17h - O Caminho das Nuvens
19h - Ladrões de Bicicletas

Sexta-feira (27 de maio)
15h - Massa Crítica + Caminhos de Sepé, IV Bicicletada para uma Vida Saudável + Sociedade do Automóvel
17h - Carrossel da Esperança
19h - As Bicicletas de Belleville

Sábado (28 de maio)
15h - As Bicicletas de Belleville
17h - Ciclovida
19h - Ladrões de Bicicletas

Domingo (29 de maio)
15h - Carrossel da Esperança
17h – Massa Crítica + O Impasse – As Manifestações Contra o Aumento da Tarifa e o Debate Sobre o Transporte Coletivo em Florianópolis
19h - O Caminho das Nuvens

quarta-feira, 18 de maio de 2011

Direção da Seção Judiciária libera acesso ao saite do Sintrajufe


Com a justificativa de minimizar a ocupação da banda de transmissão de dados, o diretor da Seção Judiciária do Rio Grande do Sul, juiz federal Marcelo de Nardi, determinou o bloqueio dos cem saites mais acessados pelos servidores, entre eles o do Sintrajufe. Após contato do sindicato com o diretor da Secretaria Administrativa da Justiça Federal, Carlos Dario Lopes Daudt Filho, foi liberado o www.sintrajufe.org.br, o que normaliza a comunicação com os servidores da Justiça Federal. De qualquer forma, será buscado contato com o objetivo de permitir aos servidores acesso a outros endereços eletrônicos.

terça-feira, 17 de maio de 2011

Assembleia geral elege delegados para a XVI Plenária da Fenajufe

Foto Rosane Vargas

A assembleia geral do Sintrajufe, realizada no sábado, 14, elegeu os 12 delegados que representarão o sindicato na XVI Plenária Nacional da Fenajufe, de 3 a 5 de junho, no Rio de Janeiro. Do total de 122 votos, a chapa 1, Viva Voz, recebeu 78 votos; com isso, terá direito a 8 delegados e 4 observadores. A chapa 2, obteve 27 votos e enviará 2 delegados e 1 observador. A chapa 3, Consulta Já, com 17 votos, elegeu 2 delegados e 1 observador. Também participarão a diretora Mara Weber, na vaga reservada à direção do sindicato, e os coordenadores da Fenajufe Ramiro López e Zé Oliveira.
 Na abertura da assembleia, o ex-presidente da CUT/RS Chico Vicente falou sobre conjuntura. Ele afirmou a importância de os movimentos sindical e social assumirem o protagonismo na luta pela redução da desigualdade no Brasil. Para isso, afirmou, é preciso “sair da letargia” e ter autonomia de classe. Em sua análise, ele registrou que foi importante a saída de milhões de pessoas da miséria para a condição de pobres e de mais de 20 milhões da pobreza para a classe média baixa, mas que isso não foi acompanhado por um crescimento logístico e de infraestrutura, pois gerou uma tal demanda que degradou serviços como estradas, telefonia, setores de compras, o que deve ser uma preocupação do governo para manter o crescimento.



Na opinião do dirigente, a eliminação da pobreza no Brasil será possível ser for mantido um quadro de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) por mais ou menos 20 anos, se os recursos do pré-sal forem realmente revertidos para políticas sociais e se o crescimento populacional no país estagnar em 207 milhões, de acordo com previsão do Ipea. Chico Vicente disse que, além disso, são necessárias ações como reforma agrária e o fim da reconcentração de terras; limitação dos lucros dos bancos; democratização da mídia, por uma comunicação voltada pela disseminação de valores éticos e humanitários; democratização nas relações de trabalho, principalmente no setor privado; e mudança na gestão do Estado, que ainda tem muitos elementos retrógrados.


Na análise de Chico Vicente, desde 1989 os movimentos sociais não conseguem um avanço global enquanto classe. Atualmente, há movimentos importantes, como os dos servidores públicos, que denunciam projetos do governo de congelamento de salários e cortes, além de graves questões ambientais, como a proposta de Código Florestal que está em debate. Para o sindicalista, as condições para uma mobilização que realmente signifique um avanço passam pelo crescimento econômico, pela manutenção dos índices de desemprego em baixa, por uma agenda política oriunda dos movimentos, e por uma direção política que desenvolva essas condições e mantenha sua independência.


Confira os nomes da delegação gaúcha


Chapa 1 – Viva Voz Delegados: Ana Naiara Malavolta, Barbara Kern Wilbert, Edson Moraes Borowski, Gleni Mara Monlleo Sittoni, Lucas Andre Guarnier Rohde, Marli da Campo Zandona, Sergio Amorim dos Santos, Thomaz da Costa Farias. Observadores: Diogo da Silva Correa, Eledir Teresinha Martins, Luiz Sergio Garcia do Nascimento, Marcus Vinicius Martins Costa.


Chapa 2 Delegados: Claudio Antonio Saldanha Maciel e Cristiano Bernardino Moreira . Observadora: Suzana de Barros Brum.


Chapa 3 – Consulta já Delegados: Marcelo Luiz Rauber e William Eduardo Thomann Beckert. Observador: Marcos Renato de Lima Alves.

CONVÊNIO: Ford oferece condição especial em algumas unidades da linha 2011

O Programa Parceria Ford, com o qual o Sintrajufe tem convênio, está oferecendo, com exclusividade, uma condição especial em algumas unidades da linha 2011. A promoção é válida até 31 de maio ou enquanto durarem os estoques na modalidade venda direta. O desconto é válido para os veículos EcoSport XL 1.6 Flex e para o Ford Sedan GL 1.6L Flex, ambos com pintura sólida branca. O contato pode ser feito pelo telefone (11) 4174-3900, pelo e-mail gf@ford.com ou em um departamento de venda direta Ford.

Sintrajufe instala banca no TRF para divulgar cálculos da primeira ação de quintos


Nesta quarta e quinta-feiras, das 16h às 19h, o Sintrajufe instala banca no TRF para divulgar os valores dos quintos aos colegas abrangidos pela primeira ação (2003.71.00.057296-7). Serão entregues envelopes com os valores individuais de cada servidor. Das 17h às 18h, estarão presentes o advogado do sindicato e o perito que faz os cálculos dos quintos. É uma ótima notícias para os colegas, que desde 2003 esperam pelo desenrolar da ação. Na 1ª Instância, ainda não foram divulgados os elementos para os cálculos.


O sindicato disponibiliza o formulário abaixo, para que sejam atualizados os dados cadastrais dos colegas. Ele deve ser impresso e encaminhado ao sindicato. Assim, é importante que todos os servidores que estiverem substituídos na 1ª ação de quintos atualizem os dados, para que se agilize o encaminhamento das execuções.

Somente mediante autorização expressa do servidor para o encaminhamento da execução coletiva é que o sindicato ajuizará a execução, pois há colegas que possuem execuções individuais. Esse termo deverá ser assinado pelos que concordarem com o ajuizamento pelo sindicato no momento da divulgação dos cálculos.



Nesta quarta é dia de Banca e mobilização na Justiça Federal

A Banca estará, a partir das 13h30min na 1ª Instância da JF e, das 16h às 18h, no saguão do restaurante do TRF. Na mesma data, em todo o país, é Dia Nacional de Mobilização na Justiça Federal. Às 13h, haverá almoço coletivo em frente ao prédio da 1ª Instância; e às 13h30min, ato público com apresentação do Homem Banda e banca do Sintrajufe.

segunda-feira, 16 de maio de 2011

Asssembleia elege delegação para a XIV Plenária Nacional da Fenajufe

A assembleia geral do Sintrajufe, realizada neste sábado, 14, elegeu os 12 delegados que representarão o sindicato na XIV Plenária Nacional da Fenajufe, que acontece de 4 a 6 de junho, no Rio de Janeiro. Do total de 122 votos, a chapa 1, Viva Voz, recebeu 78 votos. Com isso, terá direito a 8 delegados (e 4 observadores); a chapa 2, 27 votos (2 delegados e 1 observador), e a chapa 3,Consulta Já, 17 votos (2 delegados e 1 observador).
Na abertura da assembleia, dirigente sindical Chico Vicente falou sobre conjuntura. Ele afirmou a importância de os movimentos sindical e social assumirem o protagonismo na luta pela redução da desigualdade no Brasil. Para isso afirmou, é preciso “sair da letargia” e ter autonomia de classe. Breve, neste saite, a cobertura completa da assembleia.
  

Diretor da Seção Judiciária do RS bloqueia acesso a saite do Sintrajufe, entre outros


Em nota divulgada dia 11 de maio, o diretor da Seção Judiciária do Rio Grande do Sul, juiz federal Marcelo de Nardi, determinou o bloqueio dos cem saites mais acessados pelos servidores; entre eles, está o do Sintrajufe. A justificativa é minimizar a ocupação da banda de transmissão de dados e deixá-la reservada para “atividades diretamente vinculadas aos serviços de prestação jurisdicional e administrativos”.

A direção do sindicato entrou em contato com o diretor da Secretaria Administrativa da Justiça Federal, Carlos Dario Lopes Daudt Filho, na tentativa de desbloquear o acesso ao saite do Sintrajufe. Ainda não foi obtida uma resposta. Até o problema ser resolvido, as notícias da categoria serão divulgadas também no blog.

quinta-feira, 12 de maio de 2011

Cinebancários estréia comédia brasileira inédita nos cinemas locais


A partir do próximo dia 10 de maio, terça-feira, o CineBancários coloca em cartaz com exclusividade, em três sessões diárias, a comédia brasileira A Guerra dos Vizinhos. Inspirado num fato real noticiado pelo jornal O Estado de S. Paulo e inteiramente rodado na capital paulista, A Guerra dos Vizinhos é o primeiro filme do diretor Rubens Xavier, e seu principal destaque é o divertido trio de protagonistas, vivido pelas veteranas atrizes Eva Wilma, Karin Rodrigues e Vera Mancini.
A trama de A Guerra dos Vizinhos reúne vários elementos típicos das comédias populares, e com o filme o diretor Rubens Xavier busca prestar uma homenagem tanto às chanchadas brasileiras quanto às comédias italianas dos anos 50 e 60. Adélia (Eva Wilma), Dircinha (Vera Mancini) e Beatriz (Karin Rodrigues) são as irmãs Coleratti, capazes de se envolver nas maiores confusões por estarem sempre interessadas na vida alheia. Por conta disso, depois de tanto incomodarem os vizinhos com calúnias e ofensas, o trio é condenado pela Justiça à prestação de serviços comunitários. Mas a pena não parou por aí porque elas terão - também - que manter as bocas fechadas. E para ficar em silêncio, sem poderem conversar durante o cumprimento da pena, terão que recorrer a um inusitado expediente.
Sem ter alcançado o sucesso de outras comédias brasileiras recentes, A Guerra dos Vizinhos passou longe dos cinemas locais (estreou em 2010 no centro do país). Agora, os porto-alegrenses terão a chance de se divertir com a história das terríveis irmãs Coleratti, defendidas com o talento habitual por suas três protagonistas.
A Guerra dos Vizinhos permanece em cartaz no CineBancários até o dia 22 de maio, em três sessões diárias, às 15h, 17h e 19h.

Ingressos: R$5,00 para público geral e 2,50 para idosos, estudantes, bancários e jornalistas sindicalizados e funcionários do GHC
A Guerra dos Vizinhos. Direção de Rubens Xavier. Com Eva Wilma, Karin Rodrigues, Vera Mancini e Tony Correia. Brasil, 2010. Duração: 84 minutos.
CineBancários | Rua General Câmara, 424 – Centro – POA
fone: 34331204 / 05
cinebancarios.blogspot.com
cinebancarios.sindbancarios.org.br

terça-feira, 10 de maio de 2011

XIII Mostra de Cultura Negra e Festa em Homenagem ao Vovô Cipriano de Angola


A Comunidade Terreira Ile Axé Iyemonja Omi Olodo do RS está convidando para a edição 2011 do R'Gongo – XIII Mostra de Cultura Negra e Festa em Homenagem ao Vovo Cipriano de Angola, de 10 a 14 de maio. O R'Gongo é uma manifestação de ancestralidade negra que surge como uma festa de Pretos Velhos na Comunidade-terreira Ilê Asé Iyemonjá Omi Olodô desde em 1993 em contraponto ao dia 13 de maio – hoje Dia Nacional de Denúncia contra o Racismo.

Em 1998, assumiu o formato de Mostra de Cultura Negra e foi denominada R’Gongo, onde a pluralidade das expressões artísticas e culturais da comunidade tiveram espaço de valorização (culinária, capoeira angola e música), apresentadas pelos religiosos da comunidade terreira e incrementando-se a cada ano. O R‘Gongo reúne a comunidade-terreira, artistas, intelectuais, ativistas do movimento negro e demais movimentos sociais e políticos, profissionais de educação, pesquisadores e vivenciadores da Religião de Matriz Africana e Umbanda da cidade de Porto Alegre e entorno e, a cada ano está se ampliando para todo o Brasil.

Como todo ano é temático, neste são reverenciadas as Pretas Velhas, que, após longos anos de uma vida de violência e sofrimento, na situação de escravizadas, de acordo com a crença das religiões afro-brasileira, atendem nas sessões, tranquilizando, fortificando, receitando remédios e chás que fortalecem o corpo e espírito. De acordo com a organização do evento, isso simboliza todas as mulheres negras do país, na batalha diária e no esforço contínuo de prover e manter a família.



                                                            Programação

Dia Atividades


10/05 Terça-feira
19:00 Abertura Oficial do evento – apresentação da temática
20:00 bate papo - A mulher Negra e seu protagonismo – Sustentabilidade e Geração de RendaPresença da Secretaria de Políticas para Mulheres do Estado do Rio Grande do Sul e a Secretaria Municipal de Indústria e Comércio de Porto Alegre
21:00 Ajeum


11/05 Quarta-feira
19:00 Atividade Interna



12/05 Quinta-feira
19:00 Bate papo – A saúde da mulher negra (pré- natal, doenças infecciosas e étnicas, HIV e AIDS e Hepatites Virais)Presença da Secretaria de Saúde do Estado do Rio Grande do Sul, Secretaria Municipal de Saúde de Porto Alegre e Fórum das pessoas vivendo com AIDS.
20:30 Projeto Ori Inú Enian – juventude do terreiro
21:00 Ajeum



13/05 Sexta-feira
19:00 Bate papo – Adão, adão cadê Salomé – a feminilização da capoeira
20:00 Roda de capoeira e Samba de Roda – em comemoração aos 10 anos do Africanamente
21:00 Ajeum



14/05 Sábado
13:00 Almoço – Tradicional Muqueca
15:30 Teatro
16:00 Música - Samba de Caboclo – Grupo Quilariô
17:30 Vídeo – Didá Ará – I Encontro Nacional de Tradições de Matriz Africana e Saúde RENAFROSAÚDE RS
18:00 Sessão de Pretos e Pretas Velhas - apresentações artísticas (Reisado R’Gongo, orixás regentes do ano, dança, capoeira angola e Coral do CECUNE)
22:00 Ajeum



Durante todos os dias haverá a tradicional feira de empreendedorismo negro, inclusive sábado



Entrada: 01 litro de leite para o lanche das crianças do Projeto Ori Inú Erê.
A comunidade Terreira Ilê Asé Iyemonjá Omi Olodô aceita doações para contribuir com o R’Gongo e seus projetos sociais. Informações ileyemonja@terra.com.br
Comunidade Terreira Ilê Asé Iyemonjá Omi Olodô


Rua Nunes Costa, 1137 - Vila São José - Partenon - Porto Alegre/RS

segunda-feira, 9 de maio de 2011

Servidor do TRT escreve sobre assédio moral

O artigo Assédio moral na administração pública, do servidor do TRT, Rene Chabar Kapitansky, foi publicado nesta segunda-feira, 9 de maio, no jornal Zero Hora. Leia a íntegra, abaixo:

Assédio moral na administração pública, por Rene Chabar Kapitansky*

Há diversas denominações para a prática do assédio moral: mobbing, bullying, terrorismo organizacional, psicoterrorismo no trabalho, ostracismo social, entre outras. O assédio moral pode ser conceituado como “a exposição dos trabalhadores a situações humilhantes e constrangedoras, geralmente repetitivas e prolongadas, durante a jornada de trabalho e no exercício de suas funções, situações essas que ofendem a sua dignidade ou integridade física” (Barreto, 2000). Em certas situações, pela sua gravidade, um único ato pode, também, caracterizá-lo.

A prática da violência moral no trabalho é tão antiga quanto o próprio trabalho. Existe em todo o cenário mundial, mas nos países menos desenvolvidos tende a ocorrer com maior intensidade.

A Organização Internacional do Trabalho (OIT), órgão da ONU, verificou a prática de assédio moral em diversos países considerados do Primeiro Mundo, como Estados Unidos, Alemanha e Suécia, por exemplo. Nesses países, como nos demais, estatísticas mostram que há uma estreita relação entre distúrbios mentais em indivíduos e as condições de trabalho a que são submetidos.

No Brasil, a discussão sobre o tema é recente e há diversos projetos de lei em tramitação nos Estados de São Paulo, Rio Grande do Sul, Pernambuco, Paraná, Bahia, entre outros, caracterizando a prática de assédio moral e definindo ações de combate. No âmbito federal, há propostas de alteração do Código Penal, caracterizando a prática como crime.

O “psicoterror” é, geralmente, exercido de forma sutil, velada. É incomum que o assediador faça desconsiderações de apreço ou ameace com demissão ou exoneração de forma direta. Assim, quando a vítima começa a perceber que a situação é grave, já está instaurado o assédio moral.

Segundo a cartilha sobre assédio moral distribuída pela Federação Nacional dos Trabalhadores do Judiciário Federal (Fenajufe), o setor público é um dos ambientes de trabalho em que o assédio se apresenta de maneira muito visível e marcante. Nesse ambiente, o assédio moral tende a ser mais comum em razão de uma peculiaridade: o chefe não pode demitir o servidor. Assim, passa a humilhá-lo e a sobrecarregá-lo de tarefas inócuas ou não repassa tarefas.

Outro aspecto de grande influência é a falta de critério no processo de indicação das chefias, que muitas vezes mantêm relação de amizade, de parentesco e política com a administração dos órgãos. Faltam, em muitos casos, qualificação técnica e preparo emocional para alguns gestores.

*Diretor de Gestão Pública da Associação Brasileira de Recursos Humanos, seccional Rio Grande do Sul (ABRH-RS)

Artigo destaca trabalho de servidor do TRT

Artigo de Reginaldo Pujol Filho destaca o trabalho do servidor do TRT, Fernando Ramos, como criador e organizador do FestiPOA Literária. O texto foi publicado no caderno Cultura do jornal Zero Hora de sábado, 7 de maio de 2011. Leia a íntegra do artigo:

A pandorga que entortou o vento

Liz Calder de cavanhaque? Rogério Pereira dos pampas? A FestiPoa Literária, cuja quarta edição termina amanhã e que já foi responsável por trazer à Capital Laerte, Marcelino Freire e Nelson de Oliveira em eventos com entrada franca, é fruto da mente e do esforço dele

Comparar é um bom jeito de explicar alguma coisa. Fernando Ramos, criador da Festa Literária de Porto Alegre poderia ser o Marcelino Freire do Bom Fim.

Não, tem uma diferença.

– Não escrevo, não tenho necessidade, seria forçado – diz Fernando.

Quem sabe Liz Calder de cavanhaque? Também não. Criadora da Flip, Calder foi editora na Inglaterra, vem do mundo dos livros. Fernando, 36 anos, trabalha no TRT “desde os 19, hoje no administrativo” e, a não ser que enveredasse pelo mercado editorial na adolescência – mas nessa época queria ser jogador, “era fanático, pensava na linguagem do futebol –, não é Liz Calder. Que tal Rogério Pereira dos pampas, já que, como o editor do Rascunho, há 11 anos Fernando faz um jornal literário, o Vaia? Mas Fernando não é jornalista. É formado em História, começou o Vaia de brincadeira e só seguiu porque a turma que iniciou o projeto saiu fora. Fernando não tem similar, difícil descrever. Tanto que Fabrício Carpinejar, perguntado “quem é Fernando Ramos?”, optou pela poesia “Uma pandorga que entortou o vento”.

Pandorga ou não, ele mesmo não sabe se dizer muito bem. Pergunte se é o Dono do Vaia, pai do jornal que já trouxe poesia, conto, entrevista de centenas de autores ilustres como Ferreira Gullar, ou gente sem livro publicado. “É, mas se o Vaia acabasse, não sei se faria diferença”, dirá. Cheio de indefinições, o perfil do sujeito que há quatro anos realiza a FestiPoa Literária virou investigação: quem diachos é Fernando Ramos? Quem tira dinheiro do bolso pra distribuir literatura na forma de jornais e eventos, sem receber tostão ou holofote por isso? Marcelino Freire acha que “é um teimoso, obstinado, apaixonado”. Pode ser, apaixonado por livros, embora diga que “não sou o clássico leitor, que lê desde pequeno”. Não? Como, se aos 10 anos gostou de Drummond em um jogral? Ou, adolescente, de mal com o mundo, leu um livro inteiro numa tarde?

– Foi genial, pensei “isso é interessante de fazer nos momentos ruins, de indignação, recolhimento”.

Fernando é um baita leitor. Depois do primeiro livro que “não lembro o título, não era Coleção Vagalume... era policial” e da série Para Gostar de Ler, não parou. Se entrega a João Gilberto Noll com o mesmo carinho com que lê menos famosos como o radicado no Espírito Santo, Reinaldo Menezes. A devoção à leitura – que poderia explicar – explica menos ainda a gana de estar na rua, fazendo festas literárias e saraus. Com emprego público fixo, “todos que trabalham comigo têm carro, apartamento, casa na praia”, poderia investir numa boa biblioteca e no fim do dia, pés pra cima, ler livros como Vi uma Foto de Anna Akhmátova, pro qual anda sem tempo, “leio uma página, duas, paro... a leitura tá paradassa”.

Vai demorar pra adquirir casa na praia. Ano a ano investe o imóvel na realização da FestiPoa e no jornal.

– No Vaia vai pouco, mas ano passado foram uns R$ 2 mil no evento. Este ano vai isso de novo.

Isso que a FestiPoa foi premiada no Fato Literário 2010, deixando o orçamento da festa um pouco menos simbólico em 2011. Porque se alguém pensa que ele se remunerou com os R$ 10 mil do prêmio, saibam que “Ih, já foi tudo na festa, pena não ter mais, traria mais gente”. Acreditem nele, palavra de Ricardo Silvestrin, diretor do IEL, “topa todas e não pede nada. Não quer aplauso, créditos. E realiza”.

Topa todas por quê? Editor e escritor, Rodrigo Rosp diz que “não faz por mim, por você, muito menos por ele. Faz por ela: a literatura”. Talvez sim, talvez não. Acompanhando o Fernando, a impressão é de que não tem porquês objetivos. Beira a hipongagem e chega a dizer “Se tiver envolvido com algo, é o movimento, tá valendo”. E o que é o movimento, Fernando?

– Estar fazendo qualquer coisa. Tô com uma gurizada agora na Casa de Cultura Mario Quintana (Coletivo Cabaré do Verbo). Se eu contribuir, tá bom.

– Fernando é um dos caras mais insistentes que conheço. Nos conquista com seus projetos, é conquistado por outros tantos. Mente e ouvidos abertos – diz a sócia da livraria Palavraria, Carla Osório.

O escritor Paulo Scott diz que Fernando “tem muito a ensinar à maioria dos velhos e novos escritores gaúchos; generoso, inteligente, sem esnobismo”. Foi assim e empurrado pelo tal movimento que ele criou e fez a primeira edição da FestiPoa em menos de três meses. Mas, na verdade, o que poderia receber o clichê agitador cultural (embora a calma e a fala mansa do Fernando não combinem nada com agito) parece se aproximar mesmo do que o próprio Fernando nega ser:

– Grande escritor, autor – afirma o poeta Everton Behenck. – Escreve em voz alta capítulos da nossa literatura.

E a comparação com um escritor, artista vai além. O espírito com que se dedica aos projetos equipara-se à forma como muitos artistas se entregam à arte. Questionado sobre quantas horas por dia tem trabalhado na FestiPoa, Fernando para e pensa “Horas? Por dia? Sei lá, o dia inteiro”. É fato. Durante este nosso bate-papo, teve ideias para a edição atual e as próximas. Como o escritor que, obcecado por um tema, relaciona a ele todas as experiências; ou um músico que acha a melodia que buscava em uma frase no meio de uma conversa. Da mesma forma, Fernando vive também o prazer e a dor do processo criativo.

– Prazer é beber uma cerveja, se divertir. Aqui não tem prazer como fim. Às vezes é muito chato – comenta o trabalho com a FestiPoa e o Vaia.

Mas, verdadeiro artista, desapegado de fins, segue fazendo, independentemente de promessas de satisfação.

Fernando lembra é Manoel de Barros, sua poética da inutilidade, das ignorãças. Não quer grandiosidades, resultados, posteridade. Faz por fazer e “não pra marcar. Melhorando um pouco a Vasco da Gama, a quadra da Palavraria, tá bom. O mundo tá sempre mudando, como vou ter pretensão de fazer a diferença?”, e aproxima-se mais de Barros por meio de outro poeta, “mas ainda vale a sabedoria do João Cabral: entre fazer o inútil e não fazer, faz o inútil. Não fazer é mais inútil”.

Sabedoria do poeta e do Fernando, “um Bombril” na opinião do escritor Lima Trindade. Talvez seja, fazedor de mil e uma inutilidades. Que fazem, sim, a diferença.

POR REGINALDO PUJOL FILHO ESCRITOR, AUTOR DE “AZAR DO PERSONAGEM” E “QUERO SER REGINALDO PUJOL FILHO”

Servidora do TRF torna-se mãe adotiva

Reportagem do jornal Zero Hora de domingo, 8 de maio, destaca adoção realizada pela servidora Cláudia Damian Fernandes, 41 anos:

Claudia Damian Fernandes, funcionária pública federal, 41 anos, que adotou Caroline, sete, no ano passado

Sempre quis ser mãe adotiva, sempre achei mais interessante do que ser mãe biológica, até pela questão social, de haver muita criança no mundo, e por eu não sentir a necessidade de que um filho nascesse da minha barriga. O difícil era pensar qual seria o momento ideal. Fui casada duas vezes, mas, na época, não pensava em ter filhos. Eu me achava nova e pensava que filho era para quando já tivesse vivido algumas coisas e construído um patrimônio. Mas nunca pensei que deveria ser necessariamente quando eu estivesse com alguém. Adotei a Caroline em março do ano passado. Hoje meu final de semana passou a ser com a ela, até porque não temos tanto tempo durante a semana. Como mãe solteira, a vida social diminui, mas não se acaba. Restringiu-se, apenas. E não descarto voltar a ter um relacionamento estável, mesmo morar junto – a única questão é que inverti o curso natural da história, tive filhos primeiro. Minha filha pergunta se o meu príncipe terá que ser um cara legal, e respondo que sim – e que deverá gostar de criança.

sexta-feira, 6 de maio de 2011

Greve de 24 horas em Uruguaiana é destacada na imprensa local

A greve de 24 horas, dia 3 de maio, foi destaque no Diário da Fronteira, que é distribuído na região do Pampa (Uruguaiana, Alegrete, Quaraí, São Borja, Itaqui e outras cidades). O jornal colocou a notícia na capa, com fotos dos colegas das justiças do Trabalho e Federal de Uruguaiana, além de matéria de página inteira, na qual eram explicadas as reivindicações da categoria e a mobilização pelo PCS.
Em contato com o sindicato, o diretor de base da Federal de Uruguaiana José Luiz Villela avaliou positivamente a atividade, que reuniu os colegas das duas justiças.

quinta-feira, 5 de maio de 2011

Nossa História, Nossos Autores - Inscrições abertas

Estão abertas as inscrições para a Antologia de Poesias, Contos e Crônicas
Nossa História, Nossos Autores, Edição Comemorativa de Aniversário dos 30 Anos da Scortecci.

Participe!
200 vagas, em dois volumes, com até 400 páginas cada, ou a data limite de 31 de março de 2012, o que completar ou atingir primeiro.
A antologia será editada em ordem alfabética por nome de Autor, que poderá usar ou não nome literário.
O tema é livre. Não é concurso. Todos os participantes terão seus trabalhos publicados. 

Características da obra:
Formato 14 x 20,7 cm, capa 4 cores (papel supremo 250 gramas),
miolo papel 75 gramas offset branco, com ISBN e Ficha Catalográfica.

O regulamento e ficha de inscrição estão disponíveis no site da Scortecci.

segunda-feira, 2 de maio de 2011