segunda-feira, 9 de maio de 2011

Servidora do TRF torna-se mãe adotiva

Reportagem do jornal Zero Hora de domingo, 8 de maio, destaca adoção realizada pela servidora Cláudia Damian Fernandes, 41 anos:

Claudia Damian Fernandes, funcionária pública federal, 41 anos, que adotou Caroline, sete, no ano passado

Sempre quis ser mãe adotiva, sempre achei mais interessante do que ser mãe biológica, até pela questão social, de haver muita criança no mundo, e por eu não sentir a necessidade de que um filho nascesse da minha barriga. O difícil era pensar qual seria o momento ideal. Fui casada duas vezes, mas, na época, não pensava em ter filhos. Eu me achava nova e pensava que filho era para quando já tivesse vivido algumas coisas e construído um patrimônio. Mas nunca pensei que deveria ser necessariamente quando eu estivesse com alguém. Adotei a Caroline em março do ano passado. Hoje meu final de semana passou a ser com a ela, até porque não temos tanto tempo durante a semana. Como mãe solteira, a vida social diminui, mas não se acaba. Restringiu-se, apenas. E não descarto voltar a ter um relacionamento estável, mesmo morar junto – a única questão é que inverti o curso natural da história, tive filhos primeiro. Minha filha pergunta se o meu príncipe terá que ser um cara legal, e respondo que sim – e que deverá gostar de criança.

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