Tarde de sol, brisa soprando do Guaíba. O domingo estava perfeito para passear na Feira do Livro e visitar a Bienal do Mercosul, que acabam amanhã, em Porto Alegre. Foi com esse clima que o Sintrajufe/RS promoveu a sessão de autógrafos do livro “Entre palavras”, com textos vencedores do Concurso Literário Mario Quintana e dos alunos da oficia de textos do sindicato.
A sessão foi concorrida, com muita gente fazendo fila para pegar o autógrafo da obra coletiva, coordenada pelo escritor e oficineiro de textos do Sintrajufe/RS, Caio Riter. Estavam presentes servidores do Judiciário, amigos e parentes dos escritores e o público da Feira, que foi ao Memorial do Rio Grande pegar seu exemplar do livro.
Os colegas Antônio Branchi e Rafael Silva estavam na sessão, autografados os textos escritos na oficina do sindicato. Ambos estão publicando, pela primeira vez, textos de ficção. Antônio, que é filósofo e faz pós-graduação em psicologia, disse que começou fazendo poemas, na adolescência, mas afirma que “a poesia acaba com a gente”. Ele explica: no colégio, ele ganha prêmios, mas, quando começou a competir em concursos profissionais, só ganhava menção honrosa. Então, brinca, “deixei a poesia para os poetas”.
Os colegas Antônio Branchi e Rafael Silva estavam na sessão, autografados os textos escritos na oficina do sindicato. Ambos estão publicando, pela primeira vez, textos de ficção. Antônio, que é filósofo e faz pós-graduação em psicologia, disse que começou fazendo poemas, na adolescência, mas afirma que “a poesia acaba com a gente”. Ele explica: no colégio, ele ganha prêmios, mas, quando começou a competir em concursos profissionais, só ganhava menção honrosa. Então, brinca, “deixei a poesia para os poetas”.
No livro, ele escreve sobre a dialética do senhor e do escravo, de Hegel. Antônio conta que foi ótima a experiência de fazer a oficina, pois “evidencia que a gente pode desenvolver o conhecimento em um conto”. O servidor elogiou o Sintrajufe/RS, por realizar a oficina, o Concurso Literário e o livro, em uma edição bem cuidada, o que, afirma, prestigia os sindicalizados e a comunidade.
Rafael começou a fazer o oficina para melhorar seus textos técnicos na área de direito. Na opinião dele, a oficina é essencial para o desenvolvimento da técnica. “Sem isso, não dá, ainda que se tenha muita inspiração”, afirma. Quanto à publicação no livro e à participação em uma sessão de autógrafos, Rafael encara como uma novidade e um incentivo. Ele diz que pretende continuar a escrever ficção, nem que seja como hobby. Rafael avalia como “uma iniciativa importantíssima” a do Sintrajufe/RS de fazer oficina, concurso e livro, pois uma ação alimenta a outra e todas incentivam os escritores.
Veja aqui as fotos.
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